Samuel Almeida - Simão Sousa - Daniela Ferreira - Gonçalo Rocha - Francisco Coelho - João Martinho - Chefe Miguel

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Boas!!!
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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Geocaching


Conceito do GeoCaching.Embora seja considerado um "jogo", esta actividade de outdoor é bem mais do que isso. Na verdade permite-nos descobrir locais com particular
interesse, por vezes bem próximos da nossa zona de residência, mas é sobretudo um exercício de turismo de aventura, que nos permite
saciar os nossos desejos de exploradores (não fossemos nós um povo de descobridores).
Para praticar este "desporto", basta boa disposição, gosto pela aventura e um aparelho GPS com capacidade de navegação pedestre/fora de estrada.

As regras são simples. Mas antes, talvez seja melhor caracterizar o que é uma "cache".

A cache, não é mais que uma caixa/contentor/recipiente com alguma robustez (para resistir ao rigor das condições climatéricas) capaz de albergar
no seu interior, pelo menos, um suporte em papel (tipicamente um bloco de notas, mas poderá ser mais pequeno) e lápis.
Este suporte em papel é designado por logbook, e é neste que com o auxílio do lápis, os visitantes da cache devem registar a sua presença com
uma pequena mensagem, indicando o seu nome e dia em que encontraram a cache.
Opcionalmente e, se a cache for de dimensões aceitáveis, junto com o logbook, poderão também ser guardados pequenos objectos de baixo valor, com
o intuito de ser permitir trocas entre os visitantes da cache. Assim, cada visitante, poderá (se assim o quiser, tal não é obrigatório) depois
de assinar o logbook, retirar um objecto da cache e colocar outro em sua substituição (chama-se a isto, trading).

Alguns exemplos de caches:


Cache de tamanho micro (típico rolo fotográfico) muito popular em meios urbanos:


Cache de tamanho small:


Cache de tamanho regular (típico tupperware):


Também existe o tamanho large que abrange tudo o que é tamanho acima de regular (posso vos dizer que existe uma cache numa praia alentejana que e um contentor enterrado na areia!).

Voltando à regras. Qualquer geocacher (praticante de geocaching) pode aceder à lista online de caches existentes (efectuando o registo no site
www.geocaching.com, que é sigiloso e gratuito) em determinada zona. É a partir do site, que se chega às páginas das caches (uma por cada cache),
local onde se encontra toda a informação disponível para cada cache. Nessa página está referido, o nome da cache, o tipo de cache (explicado
mais adiante), os atributos da cache (acessível 24h, recomendada para crianças, perigo, etc...), o distrito onde se encontra, a coordenada onde
está, uma dica para a encontrar (opcional) e outras informações relevantes e importantes, como a história do local, os acessos, etc...
As páginas são da responsabilidade de quem coloca/esconde as caches e podem ser desde do texto mais elabarado a um parágrafo simples.
Com a informação disponível na página, e particularmente com a coordenada da cache, apenas nos resta carregar o ponto no aparelho GPS e
partir para a aventura.

Estando esta actividade em simbiose com a natureza, existe uma ideia bem assente de profundo respeito pelo meio ambiente. E portanto, este jogo
deve ser jogado com o máximo cuidado pelo meio envolvente, quer no acesso às caches (especial cuidado com TTs e com o rastro de destruição que
esses podem causar) quer na procura das mesmas (a frustação de não encontrar uma cache pode também ser destrutiva).

Dado que a cache é algo relativamente pequeno é sempre necessário um aparelho de GPS que nos permita aferir precisões ao metro e meio metro,
caso contrário o sucesso será muito difícil de alcançar.

Após ter encontrado a cache física e ter assinado o logbook, o geocacher deverá também à posteriori fazer o log online na página da cache, se
possível (não é obrigatório) com a mesma mensagem que foi deixada no logbook físico.


Tipos mais usuais

Existe há disposição, mais de um tipo de cache. Sendo que para cada um, a abordagem às mesmas (procura) é diferente.


Caches tradicionais, são as mais comuns e mais simples. Aqui a cache encontra-se no ponto publicado, só temos de nos deslocar ao local e procurá-la
por aproximação ao ponto zero (coordenada onde está a cache).
Exemplo de uma página de cache tradicional: 
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=da4190b1-efa5-4f9c-8ba1-ee378708f6a6


Caches multis, são caches cuja a procura é mais demorada, pois implica realizar um circuito de alguns pontos até encontrar a cache.
São caches que permitem conhecer vários locais próximos uns dos outros (geralmente um percurso feito a pé), sendo que o ponto seguinte (coordenada)
só é revelado no anterior, até se chegar ao ponto final, onde se encontrará a cache.
Exemplo de uma página de cache multi-ponto:
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=bcbc87d8-5430-42d6-bfa5-8127c6b4c884


Caches mistério, são geralmente as mais difíceis, pois a coordenada não é revelada. Em vez disso, o geocacher terá de resolver um enigma/mistério
para obter a coordenada da cache. Geralmente, esse enigma/mistério é resolvido apenas recorrendo à página da cache (onde estará o enunciado do
enigma), mas nalguns casos pode obrigar a uma deslocação a algum local específico para poder solucionar o mistério. Depois de descobrir a 
coordenada, a procura da cache faz-se como uma cache tradicional.
Exemplo de uma página de cache mistério:
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=9b1cf3d9-3d22-418b-87e5-5816a107a9ab


Caches virtuais, são as mais antigas e tendem a ser poucas. Aqui não existe cache física (caixa), a coordenada apenas assinala um local de particular
interesse onde o geocacher deverá se deslocar. Geralmente, para provar que esteve no local, deverá responder a uma pergunta (colocada na página
da cache) cuja resposta só pode ser obtida presencialmente no ponto referido.
Exemplo de uma página de cache virtual:
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=c7b803c6-d80e-4081-a42d-16e12f6541cf


Terracaches (EarthCaches), são caches virtuais que se diferenciam das anteriores por estarem relacionadas com fenómenos geológicos e visam 
proporcionar ao geocacher uma experiência inloco de determinado fenómeno. Como as anteriores, geralmente obrigam a uma resposta só possível de
obter com a presença no local da cache.
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=16ccdd83-a86d-4b13-8e61-d914a99af999

Para já é tudo, quando tiver mais um tempinho actualizo com mais informação, nomeadamente quanto aos aparelhos de GPS.




segunda-feira, 23 de maio de 2011

- Trilho da Autonomia: Bioria Salreu

O mês de Maio, foi o mês escolhido para mais uma etapa de progresso na vida dos pioneiros da 3.ª do AGR 681. A etapa em causa, pode ser definida como o Trilho da Autonomia.
Ao longo do mês, a Comunidade sob o olhar e directivas dos Guias de Equipa, definem e executam, várias tarefas, das quais dão conta à chefia.
Paralelamente a esta etapa, foi proposto e aceite pela maioria, alargar o âmbito da autonomia, programando uma saida de curta uração para uma sessão de caminhada dentro da natureza... Fizemos o Trilho de Salreu



quarta-feira, 6 de abril de 2011

- Empreendimento da Comunidade

 
Aqui ficam algumas das imagens
para recordar o Trilho... da União!!


Realizado no fim de semana
de 2 e 3 de Abril de 2011

sábado, 2 de abril de 2011

- Trilho da União


Tema: Esforço de comunidade

Lema: "Unidos em comunidade, no trabalho e no jogo de equipa"

O objectivo do empreendimento, tem como base o espírito da união, e objectiva-se num acampamento a realizar no CAE – Centro de Actividades Escutistas.

Todos juntos, com o sacrifício pessoal, com que vamos alterar as nossas prioridades de fim-de-semana, vamos também, nestes dois dias viver o espírito de grupo; primeiro arrumando a casa, depois embelezando-a com algumas construções; ao mesmo tempo o jogo de equipa estará sempre presente, bem como os momentos de reflexão, que nos ajudarão na caminhada quaresmal e no crescimento individual de cada um dos pioneiros presentes.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

- Empreendimento da Comunidade

Trilho da Agua

Realizamos no passado dia 26 de Fevereiro,
mais um empreendimento
e com orgulho e muita satisfação, aqui ficam algumas fotos...

sábado, 19 de fevereiro de 2011

- Trilho da Agua


26 de Fevereiro
Sangalhos – Ancas – Lagoa do Paul - Sangalhos

O objectivo do empreendimento, tem como base a caminhada da comunidade, num percurso colectivo – Jogo de Equipa.

No sacrifício pessoal da caminhada, cada equipa vale pelo conjunto de esforços e das sinergias dos elementos presentes. Sozinho, cada um por si, não chega ao destino e não consegue ultrapassar as barreiras deste desafio.
Espírito de união e trabalho de equipa, são a chave desta etapa de progresso; que terão ainda de conciliar com o tempo disponível: 3,5 hrs para ir e voltar, ultrapassando as barreiras...

O trilho será percorrido a pé, pelo que todos devem apresentarem-se preparados, calçados e com vontade de caminhar.

Programa:
13:30 hrs - Saída da sede
14:30 hrs – Encontro com a Agua
14:30 hrs  - Viver o Trilho
16:00 hrs – Trilho de Volta
17:00 hrs – Chegada à sede